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Vegetarianos são mais inteligentes

terça-feira, 24 de janeiro de 2012



É o que dizem pesquisadores da Universidade de Southampton, no Reino Unido. Eles analisaram os hábitos alimentares e o QI de oito mil voluntários num período de 20 anos (fizeram testes quando todos tinham dez anos de idade e de novo aos 30) e notaram que o QI dos que seguiam dietas vegetarianas era, em média, cinco pontos mais alto do que o daqueles que comiam carne regularmente. Com os pontinhos a mais, os vegetarianos também eram mais propensos a ter diploma de curso superior e empregos melhores.

Por quê? Os caras ainda não sabem ao certo. Mas, até então, eles trabalham com duas hipóteses: (1) a alimentação saudável do vegetariano poderia, de algum forma, aumentar sua capacidade cerebral (explicação que não acham tão provável); e (2) as pessoas de QI mais alto podem ser mais propensas a se preocuparem com o bem-estar dos animais, além de serem mais atentas aos benefícios de uma dieta saudável – o que as levaria direto para os braços do vegetarianismo (nessa eles botam uma fé especial e prometem investigar mais).

Boa “vingança” para quem já foi motivo de piada ao pedir um cachorro quente completo, mas sem salsicha na banquinha da esquina, né? Tenho uma amiga que faz isso, nem é brincadeira.

Superinteressante

Por que dói tanto um corte com uma folha de papel?

sábado, 30 de julho de 2011



Quem nunca se cortou alguma vez com o fio de uma folha de papel sulfite? E o pior,por que doem tanto esses cortes? Há várias razões. A primeira tem a ver com a área onde acontece o corte, que normalmente são os dedos, sobretudo a gema dos dedos, que estão cobertas com uma concentração extremamente alta de nociceptores, fibras nervosas que enviam sinais de tato e dor ao cérebro; são terminações nervosas livres de neurônios sensitivas primárias, cujos corpos neuronais se encontram nos gânglios raquianos. Isto faz com que os dedos sejam especialmente sensíveis em comparação com outras partes de nosso corpo.

Ademais, o corte de uma folha de papel é muito pouco profundo, de modo que só afeta às camadas externas da pele. E é precisamente nessas camadas onde estão os nociceptores que enviam os sinais de dor mais agudas. Quem já se feriu de forma profunda sabe que a dor não é diretamente proporcional.

Por último, os cortes tão superficiais não costumam sangrar muito, o que dificulta o posterior coágulo da ferida. Isto implica que o ferimento se mantenha aberto, expondo as fibras nervosas ao ar durante um maior período de tempo. Tenham isso em conta quando a secretária boazuda fizer um escândalo porque cortou o dedo em um folha que retirava da máquina de xerox.



Fonte: Life's Little Mysteries/NDIG

Do que é feita a água tônica?

quarta-feira, 2 de março de 2011

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Água com gás, açúcar e hidrocloreto de quinino, um sal. Sal? Isso mesmo, o que diferencia a água tônica dos outros refrigerantes é justamente o sal, que dá aquele gostinho amargo característico da tônica. O quinino, que compõe o sal usado na bebida, é uma das substâncias ministradas no tratamento da malária, o que leva muita gente a acreditar que a tônica pode ser ingerida como remédio. Mas isso é um tremendo engano, porque, além de a quantidade de quinino na tônica ser pequena demais para ter propriedades farmacológicas - o refrigerante tem 5 miligramas por litro, enquanto no tratamento da malária usa-se 1,5 grama por dia -, o quinino do remédio apresenta-se em uma composição diferente - em sulfato ou cloridrato, enquanto na tônica é hidrocloreto. Por isso, não existem restrições para o consumo da bebida nem mesmo por gestantes - o sulfato de quinino tem propriedades abortivas. Mas nem sempre foi assim. De fato, a tônica surgiu como um remédio e, justamente pela propriedade revigorante da mistura de água com quinino, ela recebeu esse nome. A mistura surgiu na Índia e tornou-se popular graças aos ingleses que viviam por lá - a Índia era colônia inglesa - e levaram a fórmula para as fábricas de refrigerantes da sua terra natal. A bebida foi patenteada em Londres, em 1858.


Fonte: Mundo Estranho

Quatro hábitos que afetam o seu DNA

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

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Alguns hábitos, como fumar, alimentação inadequada e a grande ingestão de álcool podem prejudicar o funcionamento de nosso organismo. Só isso já os coloca na lista de inimigos da saúde. Mas os malefícios não param por aí. Consumir algumas substâncias pode ainda mudar a expressão de alguns de nossos genes, aumentando as chances de doenças como câncer e infertilidade. "Alguns hábitos, como o fumo, podem modificar algumas sequências de nosso DNA. Enquanto outros aumentam as chances de certos genes causadores de doenças se manifestarem", diz o imunologista Luiz Vicente Rizzo, do Hospital Israelita Albert Einstein.

Fique longe do cigarro

A lista dos malefícios que o cigarro traz à nossa saúde é extensa. O que muitos fumantes não sabem é que muitas das mais de 1500 substâncias tóxicas encontradas no cigarro podem não só alterar o funcionamento do DNA, como também causar algumas mutações, ou seja, criam alguns genes que não eram para existir naturalmente.

Segundo um estudo feito pela Universidade Cornell, em Nova York, o fumo, tanto o passivo quanto o ocasional, cria genes causadores de câncer nas células pulmonares. "O cigarro não só interfere nas funções dos pulmões, mas também cria genes que dão origem a células cancerígenas. Um estudo no estado americano de Nova York mostrou que 100% dos casos de câncer de pulmão de uma determinada população foram causados pelo cigarro", explica Luiz Vicente Rizzo.

Além disso, uma pessoa que para de fumar não tem os seus genes normalizados, só impede que novas anomalias surjam. 
Exposição ao sol só com FPS

Ficar muito tempo exposto ao sol também entra na lista de inimigos dos genes, por isso que a incidência de câncer de pele é maior entre aquelas pessoas que não se protegem da radiação solar. O câncer de pele está entre os que mais matam no mundo. De acordo com Instituto Nacional do Câncer, embora o câncer de pele seja o tipo de câncer mais frequente, correspondendo a cerca de 25% de todos os tumores malignos registrados no Brasil, quando detectado precocemente este tipo de câncer apresenta altos percentuais de cura. 

Alimentação e álcool

A alimentação feita de forma consciente não é um problema. "Nenhum alimento natural afeta o funcionamento e a expressão dos genes malignos. Mas em alguns lugares, a água e o solo onde são produzidos alguns alimentos estão contaminados com metais pesados, como mercúrio e chumbo", diz o especialista.

Esses metais intoxicam as células e aumentam as chances de desenvolver câncer e podem ser encontrados em praticamente qualquer tipo de alimento. Por isso, antes de comprar um produto, verifique se ele foi produzido por fornecedores de confiança e que tenham selo de qualidade e aprovação da Anvisa.

O álcool, diferente do cigarro, precisa de maiores quantidades para causar danos ao nosso DNA, principalmente na região do fígado. Mas o seu consumo deve ser controlado para evitar problemas como cirrose e câncer de fígado. 

Transmissão para os filhos?

Em relação à hereditariedade dos problemas, o especialista Luiz Vicente Rizzo afirma que as mulheres não passam para os filhos as alterações no DNA que desenvolveram durante a vida, a não ser que esses hábitos sejam frequentes durante a gestação. Já os homens têm probabilidade de causar alguns problemas para a criança. "Ao contrário da mulher, que já nasce com seus óvulos formados, os homens produzem espermatozoides constantemente. Fumar, ficar exposto a fumaça de carros, tomar anabolizantes e ingerir muito álcool altera os genes dos espermatozoides e consequentemente passa alguns problemas para os filhos", diz o imunologista. 
Amigos dos genes

Se alguns maus hábitos agem como vilões ao nosso DNA, algumas medidas podem fazer com que genes causadores de mutações não se manifestem. "Entre os hábitos que agem a favor de nossos genes estão a prática de exercícios físicos e uma alimentação rica em antioxidantes e fibras", diz o imunologista.

Um estudo feito pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, mostrou que pacientes que sofriam com câncer de próstata e passaram a ter uma dieta rica em vegetais, com quantidades controladas de gorduras e faziam tratamentos para controlar o estresse, tinham o organismo mais propenso a lutar contra o câncer. Segundo os cientistas isso aconteceu porque essas medidas diminuíram a atividade dos genes ligados ao surgimento de tumores.

Os exercícios também têm papel fundamental na hora de controlar a expressão de genes causadores de doenças. "Está comprovado que o excesso de gordura no corpo aumenta as chances de que alguns genes relacionados à origem de cânceres se manifestem. Por isso, ficar em forma é benéfico aos genes", diz Luiz Vicente Rizzo. 

Um estudo feito pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos mostrou que uma alimentação balanceada ajuda a diminuir o avanço do câncer de próstata. Os médicos recrutaram 30 pacientes com câncer de próstata em estágio inicial e os submeteram por três meses a um programa que incluía dieta rica em vegetais e pobre em gorduras, exercícios moderados, técnicas de controle do estresse e participação em grupos de apoio. Logo em seguida veio a constatação por meio de moderníssimos exames de DNA: essas medidas diminuíram a atividade de genes ligados ao surgimento de tumores e aumentaram a ação daqueles envolvidos na capacidade do organismo de enfrentá-los. O que ajudou a brecar a evolução do problema. 

Fonte: Minha Vida
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